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Se a ponte que liga nossos caminhos
Foram arrastadas com a enchente
... com o preconceito desta gente.
Estou ilhado
No desespero angustiante das lágrimas,
Das águas que não cessam em cair
De me fazer sofrer... me fazer morrer.
Estou desabrigado
Não habito meu ser em mim mesmo
Você desabou um morro em meu ser
Devastou minha vida... meu viver
Quisera dar um tempo
Mas tempo de chuva afasta sol do meu viver
Não me permite a lua amar
Cega olhos que caminhos não deseja andar.
Pra onde ir...
Se estou em todos os lugares onde você não está
Onde o mar secou... e a vida...
Esta por fim acabou.
Estou sendo controlado pelo desejo de um dia
Como no sonho desta noite
Estar ao teu lado para todo sempre...
Depois que a chuva passar.
Escrito em 10 de janeiro de 2000
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