domingo, 15 de janeiro de 2012

Divindade Carnal

Bah! –  Exclamou poeta ao ver diante de seus olhos ser tão   atraente, tão encantador que poeta aturdiu o pensamento e perdeu-se no dicionário dos sentimentos, que ora estonteava o desejo e ora perenava no terminante desafio do não poder segurar nas mãos o suor de imagem de um deus grego.

Tal sensação surgiu quando poeta andando naturalmente pelas ruas do rio dos tatus fixou olhar ao horizonte e tal horizonte ofereceu visão peculiar de uma divindade carnal que desenhou um brilho delirante na tal menina dos olhos do poeta.

Aquele que faz versos inspirou-se em tal ser que paralisado o desenhou como: altura de Hércules, beleza de Adônis, formosura de Eros, força de Thor, de olhos cor de oceano, cabelos de coloração trigal e sorriso que somente poeta viu e que não encontrou termo para desenhar.

Poeta expressou desejo e tal divindade carnal exibiu desejo e o filme dos dois... Mistério a desvendar.

(02 de fevereiro de 2007)

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