Transpassa o coração a curiosidade de tentar saber de você. Você que um dia me cegou, que uma noite me desejou.
Dúvida.
Angustia, medo, e tudo parece que realmente nossa história é pra depois.
História.
Protagonista foi obrigado a se afastar de seu desejo. Teve que carregar consigo o amanhecer e o anoitecer de seus dias, somente pensando, imaginando o que pensa, o que faz a solidão.
Solidão.
Realidade que atormenta, assusta, afoga todo sentimento de prazer que a imaginação esperou encontrar.
(Toca o celular.)
- Alô! Não, foi engano!
Imaginação.Dúvida.
Angustia, medo, e tudo parece que realmente nossa história é pra depois.
História.
Protagonista foi obrigado a se afastar de seu desejo. Teve que carregar consigo o amanhecer e o anoitecer de seus dias, somente pensando, imaginando o que pensa, o que faz a solidão.
Solidão.
Realidade que atormenta, assusta, afoga todo sentimento de prazer que a imaginação esperou encontrar.
(Toca o celular.)
- Alô! Não, foi engano!
Transpassa o coração a curiosidade de tentar saber de você. Você que um dia me cegou, que uma noite me desejou.
Dúvida.
Angustia, medo, e tudo parece que realmente nossa história é pra depois.
História.
Protagonista foi obrigado a se afastar de seu desejo. Teve que carregar consigo o amanhecer e o anoitecer de seus dias, somente pensando, imaginando o que pensa, o que faz a solidão.
Solidão.
Realidade que atormenta, assusta, afoga todo sentimento de prazer que a imaginação esperou encontrar.
(Toca o celular.)
- Alô....
(escrita em 02 de dezembro de 2003)
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