terça-feira, 29 de maio de 2012

Projeto “Música Orquestral Alemã” apresenta terceira etapa em São Paulo e Guarulhos


Foto de Kazuo Watanabe/Conservatório de Tatuí
Felix Krieger rege mais uma vez a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, corpo artístico da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, na terceira etapa das sete previstas para o projeto “Música Orquestral Alemã”. Os concertos serão realizados nos dias 2 de junho, às 15h, no CEU Aricanduva, em São Paulo, e no dia 3 de junho, às 19h, no Teatro Adamastor Centro, em Guarulhos. Os concertos, com entrada franca, terão no programa as obras “Prelude und Liebestod” da ópera “Tristão e Isolda”, de Wagner, além da “Symphony nº 1”, de Brahms.

A proposta do projeto “Música Orquestral Alemão” é montar um panorama histórico sobre o desenvolvimento da música de concerto alemã germânica ao longo de mais de 250 anos, do barroco ao período moderno, em sete diferentes programas e 13 concertos, no interior ou na capital do Estado de São Paulo. Em todo o projeto serão realizados uma obra de cada um dos mais famosos compositores da cultura europeia central, como Haydn, Beethoven, Mozart, Handel, Gluck, entre outros.

Em todos os concertos, os compositores serão apresentados a partir do autor que o precedeu, mostrando como cada um representa uma influência a um compositor da geração seguinte. Todos os envolvidos - músicos e público – serão capazes de sentir e entender como a música orquestral alemã se desenvolveu. “Vamos descobrir juntos as conexões e desenvolvimentos entre os diferentes estilos e períodos e seremos capazes, também, de ouvir a criação de cada compositor e de cada época com novos ouvidos”, afirma o maestro Krieger.

A estreia do projeto “Música Orquestral Alemã” aconteceu em dezembro de 2011, no Teatro Procópio Ferreira, do Conservatório de Tatuí e já se apresentou em Ourinhos e Santos. Até o final das apresentações, espera-se que os concertos atinjam 11 mil pessoas. O projeto é apoiado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), com patrocínio da Mercedes-Benz, Hamburg Süd e Allianz e Possui também a promoção apoio do Deutsche Bank, do Banco Safra e do Instituto Goethe.

“Tocaremos para públicos diferentes, tanto no interior quanto na cidade de São Paulo, e, muito importante, para pessoas com status sociais completamente diferentes. A música deve ser aberta para todos, por isso eu desejo que os diferentes aspectos deste projeto especial tragam alegria para os diferentes públicos. Todos são convidados a partilhar dos sete programas, de muitas horas de maravilhosa música orquestral, compartilhando, simultaneamente, o desenvolvimento histórico da cultura musical européia”, convida o maestro Felix Krieger.

Orquestra, alunos e monitores
O maestro alemão, Felix Krieger, estreou no Brasil à frente da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí em 2009, a convite do diretor executivo do Conservatório de Tatuí, Henrique Autran Dourado. Desde aquela época, Krieger mostrou-se maravilhado com o sistema de funcionamento da orquestra, que adota o conceito de conectar professores a alunos para integrar os jovens músicos no mundo profissional da atividade orquestral.

No projeto “Música Orquestral Alemã”, a ideia é expandida. “Nele, inserimos alguns dos principais músicos de algumas das melhores orquestras sinfônicas da América do Sul, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra do Teatro Municipal de São Paulo. Eles tocam juntos com jovens músicos e professores do Conservatório de Tatuí. Todos aprendemos uns com os outros, com diferentes experiências e diálogos, criando novas inspirações e uma energia muito especial”, explica Felix Krieger.

Atuam como monitores do projeto o oboísta Arcádio Minczuk, a violinista Maria fernanda Krug, o trompista Nikolay Alipiev, o contrabaixista Pedro Gadelha, o violoncelista Raïff Dantas Barreto e o violista Ricardo Kubala. “Esta experiência sempre foi um desejo e um sonho. Por isso, espero que todos levem para casa, após os concertos, algo especial desse maravilhoso mundo dos sons, cruzando fronteiras e quebrando barreiras por todo o mundo”, diz Krieger.

Serviço
Dia 02 de junho de 2012 – Sábado - 15h00
CEU Aricanduva/SP
Endereço: Av. Aricanduva, s/nº
Ao lado do Shopping Aricanduva
Informações: (11) 2723-7556
Entrada Franca

Dia 03 de junho de 2012 - Domingo – 19h00
Teatro Adamastor Centro
Endereço: Avenida Monteiro Lobato, 734
Informações: (11) 2087-4183
Entrada Franca – Retire seu ingresso na bilheteria 01 hora antes do espetáculo

materia de Kaio Monteiro/Conservatório de Tatuí

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Para Cristina Siquiera, grande amiga e incentivadora


Cristina Siqueira - foto pessoal da escritora
Cristina Siqueira, escritora tatuiana e que tenho orgulho em poder dizer que é minha amiga. Amiga que sempre está presente em minha vida, desde os tempos de “Chama de Vida”, ou mesmo um pouco antes, quando me recordo do seu “Livro de Rua”, uma mulher que a frente do seu tempo desenhou a história literária de nossa Cidade Ternura.

Fiquei imensamente lisonjeado em abrir a edição de 06 de maio do Jornal “O Progresso de Tatuí” e ler o Prisma de sua autoria e pela presença espiritual que nos concedeu neste dia 04 de maio, onde festivamente, Tatuí pode se deliciar com um dia de muita festa para a literatura.

Muitas pessoas estiveram presentes no Museu Paulo Setúbal e dentre elas a grande parte eram alunos das Unidades Escolares de nossa Tatuí que puderam se encantar com atividades que instigam o prazer da leitura e mesmo da criação de outros universos por meio da palavra.

Lendo "Sabático" segunda carta "Sarau do Dia Municipal da Literatura Tatuiana", também senti saudades dos saraus que Paulo Ribeiro, Odimar Martins, Cristina Siqueira, Freddy Nabhan, Almira Porciúncula, Carlota Franco, Carmelina Monteiro, Pedro Couto, Donny Barros, Maria Inês Camargo, Celina Fiusa e tantos outros participavam em Tatuí, seja numa festa dedicada à literatura, ou mesmo num encontro casual, ou até no meio da rua. No 04 de maio tentamos reacender a chama que nos ilumina como Cidade Ternura aquecendo os corações dos “saraulistas”.

Cristina, uma vez te disse que “Tatuí é um celeiro de grandes Personalidades”, e, cada vez que um fio de cabelo branco é gerado em minha história de vida, tenho a plena certeza de que isso é fato. Fato tão real que naquele dia 04 de maio, após a platéia se emocionar com a história de “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso. A Emérita Professora” onde numa brilhante interpretação Beatriz Xavier, que interpretou Chiquinha nas terras de Tatuí e de Fernanda Xavier que fez a “bandeirante” Dona Chiquinha Rodrigues, o público ficou encanto ao ser recebido pelos “Seresteiros com Ternura” enquanto comentavam a atuação da mulher tatuiana Chiquinha Rodrigues, que infelizmente, foi esquecida pelos tatuienses por um único motivo: a falta de valorização dos ilustres filhos da terra.

Que festa linda foi nosso dia 04! Após serem recepcionados no sarau pelos Seresteiros com Ternura a platéia pode prestigiar o acervo do museu Historiográfico e a Exposição Literária “O Acadêmico e a Emérita”, além é claro, de debaterem entre si o pouco conhecimento que tiveram, naquela noite, da brilhante trajetória da criadora da Bandeira paulista de Alfabetização, da Sociedade Luis Pereira Barreto, da mulher que lutou pela Nacionalização do Ensino no Brasil.  E depois puderam ainda se encantar com a história de Paulo Setúbal.

Hoje, em nossa Tatuí a leitura pelas obras de Paulo Setúbal é obrigatória a todo estudante, mas é obrigatório devido ao concurso de Redação e Artes Visuais que temos anualmente. Pelo que percebo Cristina, e respondendo a sua pergunta é que essa leitura é obrigatória, e talvez por ser obrigatória seja ao aluno desinteressante. E para piorar não existe uma forma criada para aproximar o leitor de nossos escritores, muito pelo contrário, por diversos lugares fora de Tatuí que estive e citei Paulo Setúbal, há um encantamento pelo escritor, claro que pelas pessoas mais idosas, os jovens não o conhecem. Esquecemos, ao longo dos anos, de lembrá-los que foi um grande escritor, muito editado e lido nos anos 20 e 30 do século XX, que foi Paulo Setúbal um grande historiador, historiador que ajudou o Brasil conhecer um pouco mais de sua história.

E foram esquecidos por quê?

Porque os futuros filhos da terra, não os receberam com amor. Amor que tiveram Hercília Vieira de Camargo, Odilon Romano, Walter Silveira da Motta e Conceição Vidal, quando em 1935 como alunos e ex-alunos da Escola Profissional “Dr. Salles Gomes” promoveram e organizaram ao escritor, pela justa acolhida na Academia Brasileira de Letras, uma semana de festividade e amor que Nilzo Vanni teve em 1937 após ter conhecimento do falecimento do escritor dedicou-lhe um momento de silencio na Escola "Salles Gomes". Amor que fez Manuel Augusto Vieira Neto, em 1960, citar a Chiquinha do Adauto ao iniciar seu pronunciamento de aproximadamente uma hora sobre a vida e obra de Paulo Setúbal.

O público que posso lhe dizer sobe o público: aluno, educador, pesquisador, curioso sente ao prestigiar “Paulo Setúbal. Re-Verso” e “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso. A Emérita Professora” é que todos saem da sala de espetáculo encantados, e, posso dizer até, apaixonados pela história do acadêmico e da professora da Cidade Ternura. Resumindo: O que sinto é que falta AMOR nos atos de valorização da história de nossos ilustres tatuianos.

domingo, 13 de maio de 2012

Exposição “O Acadêmico e a Emérita” permanece até o dia 20 de maio aberta ao pública no Museu Paulo Setúbal.

Banner da Exposição "O Acadêmico e A Emérita"
O Núcleo Experimental Cênico “Falsa Modéstia” abriu no último dia 04 de maio, a Exposição “O Acadêmico e a Emérita” em homenagem ao Dia Municipal da Literatura Tatuiana, no Museu Paulo Setúbal.
A exposição traz edições publicadas das obras de Acadêmico Paulo Setúbal e da Emérita Professora Dona Chiquinha Rodrigues.
Banner da Exposição "O Acadêmico e A Emérita"
Resultado da pesquisa que instituiu o dia 04 de maio, como Dia Municipal da Literatura Tatuiana, os produtores culturais Donny Barros e Rogério Vianna, expõem de Paulo Setúbal a coleção completa de suas obras publicada pela editora Saraiva nos anos 50 e publicações anteriores da Editora Saraiva. Como Paulo Setúbal foi editado posteriormente por outras editoras, há também as edições das editoras Jabuti, Nacional e a mais recente publicação da Bellini Cultural. Para o Acadêmico 08 Banners apresentam sinopses e curiosidades sobre suas obras.
Das obras editadas de Chiquinha Rodrigues, apesar de vasta, foram as mais difíceis de serem encontradas, porém algumas destas obras, antes desconhecida do grande público, fazem parte da exposição. Da Emérita a Exposição traz para conhecimento dos tatuianos as obras Pelo Caboclo do Brasil; O Braço Estrangeiro; Confidências de Suzana; Antevisão de Jesuíta; São Paulo Dentro do Brasil e dos livros Infantis: História e Brincadeiras; Trajetória Luminosa; Dança das Flores. Também 08 banners ilustram resumos e curiosidades dessas obras.
Mônica Rodrigues, neta de Chiquinha - Foto Thonny Guedes
A curadoria da Exposição é de Rogério Vianna e Donny Barros e a parte visual dos banners de Leonardo Carvalho.
Com apoio da Prefeitura de Tatuí, por intermédio da Secretaria de Cultura e Turismo e do Museu Paulo Setúbal, quem ainda não teve a oportunidade de apreciar a Exposição "O Acadêmico e A Emérita" pode visitá-la até o dia 20 de maio no Museu Paulo Setúbal, Praça Manoel Guedes, 98, Tatuí/SP, depois a exposição percorrerá alguns locais culturas da cidade de Tatuí e de outros municípios do estado de São Paulo.
Fotos tiradas por Thonny Guedes

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cia de Teatro do Conservatório de Tatuí apresenta espetáculo didático

Foto divulgação - Kazuo Watanabe/Conservatório de Tatuí
A Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí fará a apresentação do espetáculo “Como fazer teatro em cinco lições” nesta sexta-feira (11), às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 meia entrada.

A peça “Como fazer teatro em 5 lições” é uma encomenda do departamento artístico do Conservatório de Tatuí para o projeto de espetáculos didáticos, a exemplo de como é feito com os grupos pedagógicos-artísticos musicais. “A Cia. de Teatro tinha com um modelo os espetáculos didáticos produzidos junto com a Orquestra e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Porém, o texto precisava explorar todos os envolvidos no trabalho teatral, como os figurinistas, iluminadores, coreógrafos, etc”, explicou o diretor da peça, Carlos Ribeiro.
Os espetáculos didáticos têm um caráter pedagógico, voltada para atrair jovens para a arte, portanto a história precisava criar uma identificação com o público. Assim, de acordo com Carlos Ribeiro, foi utilizado na trama os bastidores (dos ensaios até a estreia) de “Romeu e Julieta”, de Shakespeare. A peça também seguiu a montagem de “Masteclé”, de Luis Alberto de Abreu, do qual o autor expõe um palestrante sendo atrapalhado pelos atores. O palestrante, no caso do espetáculo didático da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí, é um critico teatral, que fica com as passagens mais acadêmicas, e a graça com os personagens.
A peça é divida em cinco partes: origem do teatro, o que é teatro, ensaios, estreia e a quinta será uma surpresa para o público. Basicamente, o texto está divido em dois atos. O primeiro será toda a preparação de “Romeu e Julieta”. O segundo mostrará o lado mais dramático da peça, sendo a apresentação de um dos textos mais emblemáticos de Shakespeare.

Elenco
Carlos Doles - Teodoro Pinto, o crítico teatral
Daniele Silva - Coro/Julieta
*Gabriel Tonin - Coro/Romeu
Adriana Afonso – Coro/Ama
Rogério Vianna – Coro/Diretor
Marcos Caresia – Coro/Produtor
*Leonardo Thin – Coro/Contrarregra
Fernanda Mendes – Coro/Cenógrafa
Hugo Mumerato – Músico
*Lucas Fernandes – Coro/Iluminador
*Camila Vieira – Coro
* Mabliane Jacob – Coro
*William Priante – Coro
* Thais Almeida – Coro
*Nathalie Abreu – Coro
 *Bolsista
Ficha Técnica
Carlos Ribeiro, direção
Dalila Ribeiro, assistente de direção
Carlos Alberto Agostinho, figurino
Val, costureira
Jaime Pinheiro, cenografia


Serviço
Cia de Teatro do Conservatório de Tatuí
Dia 11 de maio, às 20h30
Teatro Procópio Ferreira
Ingressos: R$ 10 (R$ 5 estudantes, idosos ou aposentados)
Mais informações (15) 32058444

materia de Kaio Monteiro/Conservatório de Tatuí, somente o elenco e ficha técnica postada pelo autor do blog.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O Dia Municipal da Literatura Tatuiana teve 15 atrações que contabilizaram um público de 900 pessoas.

Donny Barros e Mônica Rodrigues Morato Abertura da Exposição


O Núcleo Experimental Cênico “Falsa Modéstia” e Prefeitura de Tatuí, por meio da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, Lazer e Juventude e o Museu Paulo Setúbal realizaram no dia 04 de maio de 2012 o  1º Dia Municipal da Literatura Tatuiana.

O Museu Paulo Setúbal esteve repleto de pessoas no decorrer do dia, onde ocorreram 15 atividades culturais como a Abertura oficial da Exposição Literária – O Acadêmico e a Emérita – Paulo Setúbal e Chiquinha Rodrigues; Contadores de História; Apresentação de Dança e Teatro com alunos da APAE; Estréia de “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso – A Emérita Professora”; Sarau Literário e Apresentação do espetáculo “Paulo Setúbal. Re-Verso”

Educadores do DAPE prestigiando a Expósição Literária
Na manhã de outono de sexta-feira, última dia 04, foi prestada uma homenagem aos 75 anos de falecimento do Acadêmico Paulo Setúbal “há exatos 75 anos, deixava a literatura brasileira e tatuiana órfão de suas obras. De Paulo Setúbal, temos hoje o privilégio de conhecer 14 obras das 15 que escreveu em vida, cito 15 porque segundo relato do autor em Confiteor, sua obra póstuma, o Acadêmico teria queimado o que seria o antepenúltimo de seus livros.” – falou Rogério Vianna que realizou a abertura do evento, e, para citar Dona Chiquinha Rodrigues que completaria 116 anos disse: “nascia nestas terras em 1896, Francisca Pereira, a Chiquinha do Adauto, que mais tarde passou a se chamar Dona Chiquinha Rodrigues. E com muito orgulho pode o Brasil a chamar de Dona Chiquinha Rodrigues. Utilizo aqui o axiônimo Dona, por ser Francisca Pereira Rodrigues, uma mulher que merece reverencia e por ser possuidora de Títulos honoríficos como a Comenda do Barão Rio Branco. E Dona Chiquinha Rodrigues, como era chamada por jornalistas da época publicou, ao certo ainda não sabemos, mas temos conhecimento hoje, que nossa conterrânea publicou cerca de 10 livros entre romances e discursos e no mínimo 11 obras infantis”. – citando assim os dois ilustres filhos que, por coincidência de datas de nascimento e falecimento, inspiraram a criação do Dia Municipal da Literatura Tatuiana, criada por Donny Barros e Rogério Vianna, que se tornou Projeto de Lei no Legislativo, sendo sancionada pelo Executivo e publicada no Atrio da Prefeitura em 27 de setembro de 2011.

Público prestigiando a Exposição "O Acadêmico e a Emérita"
Durante o pronunciamento foram citados os nomes do jornalista Kaio Monteiro; do Jornal “O Progresso de Tatuí”, pelo editorial de 08/05/2011, onde apoiou o projeto; Áurea Conceição de Almeida e Oscar Leite de Almeida, pessoas que apoiaram os produtores culturais Vianna e Barros na aquisição dos livros da emérita Professora; Alicelena e Rui Bueno Ferraz que apresentaram as criados do Dia da Literatura Tatuiana, a neta de Dona Chiquinha Rodrigues, Mônica Rodrigues Morato, que esteve presente na abertura e se emocionou a prestigiar tão singela homenagem a avó que tanto amava: “Não consigo por mais que me esforce expressar a emoção que estou sentindo hoje. A vovó Chiquinha foi uma avó nota 1.000. tudo o que houver de melhor guardo na minha lembrança da minha amadíssima avó. Foi uma das pessoas que mais gostei na minha vida. Desejaria que todos tivessem a graça de ter uma avó como eu tive companheira, amiga, cúmplice que me defendia como falam “até debaixo d água”. Foi ela que me ensinou a ler e a escrever. Quantas vezes vim a nossa querida Tatuí com ela e meu querido vovô Rodrigues. Agradeço de maneira especial a toda a equipe que organizou este 04 de maio que ficará inesquecível na nossa alma, minha e do meu marido Vicente. Deus cubra todos vocês de bênçãos.” Foram citados também o Secretário Municipal de Cultura Jorge Rizek e o senhor Prefeito não puderam estar presentes devido a agenda de reuniões de trabalho.

Lar São Vicente de Paulo marca presença no Dia da Literatura
Sobre o trabalho de pesquisa Donny Barros proferiu “O que mais me chamou a atenção no Núcleo “Falsa Modéstia” foi a vocação e o amor que tem seus integrantes pela história de nossa terra. Não sou historiador, apesar de almejar alcançar essa vocação. Mas, no momento, sou um curioso dos fatos de nossa Cidade Ternura. E esse foi o objetivo principal que me fez ingressar no Núcleo.” E acrescentou “Leonardo Carvalho, Pedro Couto, Fernanda Xavier, Rogério Vianna e Eu são hoje os “Falsa Modéstia” que abraçaram a causa de pesquisar a vida de nossos tatuianos, claro, que sempre há mais pessoas que nos apóiam, mas citar todas e esquecer de uma seria uma grande injustiça, então quero agradecer a todos que direta ou indiretamente apóia o trabalho de pesquisa do Falsa Modéstia.” – sobre seu papel no Núcleo disse: “Quando iniciei no “Falsa Modéstia” todos estavam trabalhando na adaptação das obras de Paulo Setúbal para a linguagem teatral, foi então que resolvi buscar outra personalidade, e, como surgiram nomes! Tatuí é um celeiro de filhos ilustres, e a batalha para encontrar um nome não foi muito difícil, pois logo de cara, me interessei pela vida de Chiquinha Rodrigues, me interessei a princípio, por ser ela, a primeira e única mulher a ocupar a cadeira do Executivo da cidade, sendo prefeita de 1945 a 1946.” E sobre a criação do dia Municipal da Literatura informou “Através dessa vontade em conhecer a única prefeita de Tatuí, buscamos informações sobre tão nobre personalidade, e, magnífico foi o momento quando em sua biografia nos deparamos com a Dona Chiquinha escritora, a escritora que nasceu num 04 de maio, mais precisamente há exatos 116 anos. Foi neste momento que apresentei minha primeira pesquisa sobre Chiquinha, naquele instante com apenas uma lauda de texto, que surgiu a coincidência do 04 de maio e foi a partir de então que surgiu o “Dia Municipal da Literatura Tatuiana”. Claro que foram necessárias horas e mais horas, cafés e mais cafés, para chegarmos a este momento, mas agora estamos aqui espalhando sementes dos frutos plantados por Chiquinha Rodrigues e Paulo Setúbal. E finalizou: “Para Paulo Setúbal, filho de Dona Mariquinha e de do Capitão Setúbal, os louros da Academia Brasileira de Letras, e para Chiquinha Rodrigues, a Chiquinha do Adauto e de Dona Mariquinha, o triunfo de uma Bandeira, da Bandeira Paulista de Alfabetização”. Ao término do discurso foi aplaudido com muito entusiasmo por todos os presentes.

Darlison Barros, o Contador de Histórias
Após o pronunciamento foram convidados Mônica Rodrigues Morato e Donny Barros para abrirem as portas do espaço de Exposição do Museu, onde foi instalada a Exposição “O Acadêmico e a Emérita”, com diversas edições das obras de Setúbal e os livros de Chiquinha Rodrigues, até aquele momento desconhecido da população tatuiana. Alunos da rede municipal de ensino que visitaram a exposição registraram: “Achei muito interessante essa visita, pois gostei de aprender sobre pessoas famosas que já fizeram a diferença na nossa cidade ou país. E fizeram a diferença!” – comentou Pedro. Já Victor escreveu: “Eu achei legal sobre a Chiquinha Rodrigues e o Paulo Setúbal (se referindo a Exposição) e a Palestra (se referendo a Contação de Historias) que teve foi muito legal.”

Elenco do espetáculo "Chiquinha Rodrigues. Re-Verso"
Os Educadores presentes ficaram encantados com as obras infantis de Chiquinha. “A Exposição é o resultado da pesquisa sobre Paulo Setúbal e Chiquinha Rodrigues, os produtores buscaram os trabalhos literários destes ilustres filhos tatuianos e dessa busca surge o idéia da exposição para apresentar aos tatuianos os trabalhos publicados. De Paulo Setúbal a coleção completa de suas obras publicada pela editora Saraiva nos anos 50, que leva o nome do autor, além de publicações anteriores da Editora Saraiva, e também das editoras Jabuti, Nacional e a mais recente publicação da Bellini Cultural. As obras de Chiquinha Rodrigues, apesar de vasta, foram as mais difíceis de serem encontradas, porém algumas obras fazem parte da exposição, que depois de muita busca Brasil afora, foram possíveis de fazer parte do acervo dos produtores do Projeto. Na Exposição, estarão para conhecimento dos tatuianos as obras Pelo Caboclo do Brasil; O Braço Estrangeiro; Confidências de Suzana; Antevisão de Jesuíta; São Paulo Dentro do Brasil e dos livros Infantis: História e Brincadeiras; Trajetória Luminosa; Dança das Flores. E para levar as obras raras de Chiquinha e Paulo, Leonardo Carvalho, produziu os banners para que cada visitante tenha conhecimento do conteúdo de cada obra.” – informou Rogério Vianna e Donny Barros curadores da Exposição “O Acadêmico e a Emérita” ficará aberta para visitação até o dia 20 de maio, no Museu Paulo Setúbal.

Fernanda Xavier no papel de Chiquinha Rodrigues
O Dia foi repleto de novidades para os munícipes da Cidade Ternura. O ator Darlison Barros presenteou Educadores e Alunos contando a história “As Imperatrizes do Brasil”; “Maria Leopoldina”; “Maria da Glória” e “Thereza Cristina” do livro “História e Brincadeiras” de Chiquinha Rodrigues.

Na casa do Acadêmico, sobrou emoção quando o Núcleo “Falsa Modéstia” estreou o espetáculo o espetáculo teatral “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso – A Emerita Professora”. O público mareou os olhos com ao conhecer um pouco a trajetória de vida de Chiquinha Rodrigues que filha do professor Adauto Pereira encontrou na figura do pai o exemplo para escrever sua história na Alfabetização de nosso Brasil. A brilhante atuação da atriz Fernanda Xavier interpretando Dona Chiquinha Rodrigues, a Emérita, e de Beatriz Carvalho como a Chiquinha do Adauto, realizou uma verdadeira catarse no público que ainda puderam se encantar com Alba Mariela como Maria de Barros Pereira, Dona Mariquinha; Pedro Couto como Adauto Pereira, Rogério Vianna como Adolfo Rodrigues e Darlison Barros como o Inspetor de Escola Tio Lau. O espetáculo contou na Ficha Técnica com Donny Barros (produção e sonoplastia) e Leonardo Carvalho (Design Gráfico).

Darlison, Tio Lau; Pedro, Adauto e Beatriz, Chiquinha do Adauto
E para quem se emocionou com o espetáculo, ao sair do auditório, foi presenteado com as Músicas dos “Seresteiros com Ternura” que no Hall do Museu, num Sarau Musical, recepcionou quem saiu do espetáculo “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso” e o público que chegava para a apresentação do espetáculo “Paulo Setúbal. Re-Verso” que teve no elenco: Rogério Iamaguchi (Paulo Setúbal, o Acadêmico); Rogério Vianna (Paulo Setúbal, o moço); Gabriel Monti (Paulo Setúbal, o menino); Fernanda Xavier (Dona Mariquinha); Pedro Couto (Seu Chico Pereira). Ficha Técnica: Cláudio Martins (direção); Donny Barros (produção); Leonardo Carvalho (Design Gráfico) e Lúcia Leite (Figurinos).

Alba, D. Mariquinha; Pedro, Adauto e Beatriz, Chiquinha
Depois de um dia todo de evento o paulistano Vicente Morato deixou-nos registrado o seguinte dizer “Começar é para muitos. Concluir para poucos. Pedras fundamentais há muitas enterradas por aí, escondidas e sem qualquer obra em cima delas. Vocês, Rogério Vianna Donny Barros e toda a equipe são dos poucos: começaram e chegam ao final com um trabalho profundo, uma pesquisa reveladora e uma apresentação de todos os “achados” impecável.” E conclui: “O que vocês apresentam a todos os tatuienses e outros, como nós paulistanos, é um polido, lapidado.” – aclamando assim o Dia Municipal da Literatura Tatuiana.

Às 22h00 de sexta-feira após 10 horas de evento enceraram-se as comemorações do “Dia Municipal da Literatura Tatuiana”

Viva a Literatura Tatuiana!!!
Fernanda Xavier, D. Chiquinha Rodrigues e Rogério Vianna, Adolfo Rodrigues

terça-feira, 1 de maio de 2012

04 de Maio - Dia Municipal da Literatura


O Núcleo Experimental Cênico “Falsa Modestia” e a Prefeitura de Tatuí, por meio da secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, Lazer e Juventude e o Museu Paulo Setúbal realiza sexta-feira, Dia 04 de Maio, as comemorações do 1º Dia Municipal da Literatura Tatuiana.
Essa data é fruto de uma pesquisa realizada pelos produtores culturais Donny Barros e Rogério Vianna buscando uma forma de valorizar os escritores tatuianos e fomentar novos escritores para a arte de criar e recriar textos. Depois de uma vasta pesquisa os produtores encontraram um dia propício no calendário anual para essa comemoração.
Trata-se do dia 04 de maio.
A data de 4 de maio foi escolhida porque em 04 de maio de 1896, em Tatuí, nasceu Francisca Pereira Rodrigues, conhecida como “Chiquinha Rodrigues”, ex-prefeita, de saudosa memória, que como Emérita Professora destacou-se na área da literatura, com a publicação de livros infantis e várias obras sobre História, Geografia, Agricultura, Economia e Saúde. Entre seus livros podemos destacar: Tendências Urbanistas de nossa Civilização – 1936; Pelo Caboclo do Brasil – 1937; O Braço Estrangeiro – 1938; Grandes Brasileiros – biografias – 1939; Confidências de Suzana – 1939; Primeiro Livro da Bandeira – 1940; Antevisão de Jesuíta – 1940; Segundo Livro da Bandeira “Vamos Conhecer as Riquezas do Brasil” – 1947; São Paulo Dentro do Brasil – 1954; Problemas Brasileiros; Sumário Gramatical; Minha Cartilha, entre outros e dos livros Infantis destaca-se: História e Brincadeiras – 1946; Trajetória Luminosa – educação religiosa 1947; Menina de Ouro – 1947; Dança das Flores – 1947; Primavera em Meu Quarto – 1947; Horas Alegres - 1947; Seu Pafúncio Corre Mundo – 1947; Dança das Letras; Álbum de Aquarelas; Coração que Fala; A História que Mamãe Contou.
No mesmo dia 4 de maio, do ano de 1937, faleceu o escritor Paulo Setúbal, filho ilustre de Tatuí, imortalizado no pórtico da Casa de Machado de Assis, ocupando a cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Paulo Setúbal é autor de inúmeros romances, contos, crônicas e memórias: Alma Cabocla, versos – 1920; A Marquesa de Santos, romance-histórico – 1925; O Príncipe de Nassau, romance-histórico – 1926; Um Sarau no Paço de São Cristóvão, teatro – 1926; As Maluquices do Imperador, contos históricos – 1927; Nos Bastidores da História, contos históricos – 1928; A Bandeira de Fernão Dias, romance – 1928 ;O Ouro de Cuiabá, crônicas – 1933; Os Irmãos Leme, romance – 1933; El-Dorado, episódios históricos – 1934; O Romance da Prata, episódios históricos – 1935; O Sonho das Esmeraldas, episódios históricos – 1935; Confiteor, memórias – publicação póstuma; Ensaios Históricos, ensaios – publicação póstuma.
Durante a pesquisa, o produtor Donny Barros que iniciara a pesquisa sobre a vida de Chiquinha Rodrigues citou a data de nascimento da Emérita Professora e o produtor Rogério Vianna, pesquisador da vida de Paulo Setúbal diz ser a data de falecimento do Acadêmico, surge neste instante o Dia Municipal da Literatura Tatuiana, 04 de maio, dedicado aos dois ilustres filhos de nossa terra. Em 2011, tornou-se Projeto de Lei no Legislativo e sancionado pelo Executivo que em 27 de setembro publicou no Átrio da Prefeitura Municipal de Tatuí.

Para as comemorações do 1º Ano do Dia Municipal da Literatura Tatuiana, o Museu Paulo Setúbal, terá uma gama de atividades gratuita ao público. Nesse dia Exposição Literária, Contação de História, Teatro, Dança e Sarau, marcam as atividades do dia:
Programação:
10h00 -           Abertura oficial da Exposição Literária – O Acadêmico e a Emérita – Paulo Setúbal e Chiquinha Rodrigues.
10h30 -           Contadores de História
14h30 -           Apresentação de Dança e Teatro com alunos da APAE
15h30 -           Contadores de História
19h00 -           Estréia de “Chiquinha Rodrigues. Re Verso – A Emérita Professora”
19h30 –          Sarau Literário
20h30 -           Apresentação do espetáculo “Paulo Setúbal. Re-Verso”
Dia 05 de maio
10h30 -           Estréia de “Chiquinha Rodrigues. Re Verso – A Emérita Professora”

Sobre a Programação do Dia Municipal da literatura Tatuiana

1. Exposição dos Livros de Paulo Setúbal e Chiquinha Rodrigues

A Exposição é o resultado da pesquisa sobre Paulo Setúbal e Chiquinha Rodrigues, os produtores buscaram os trabalhos literários destes ilustres filhos tatuianos e dessa busca surge o idéia da exposição para apresentar aos tatuianos os trabalhos publicados. De Paulo Setúbal a coleção completa de suas obras publicada pela editora Saraiva nos anos 50, que leva o nome do autor, além de publicações anteriores da Editora Saraiva, e também das editoras Jabuti,  Nacional e a mais recente publicação da Bellini Cultural.
As obras de Chiquinha Rodrigues, apesar de vasta, foram as mais difíceis de serem encontradas, porém algumas obras farão parte da exposição, que depois de muita busca Brasil afora, foram possíveis de fazer parte do acervo dos produtores do Projeto. Na Exposição, estarão para conhecimento dos tatuianos as obras Pelo Caboclo do Brasil; O Braço Estrangeiro; Confidências de Suzana; Antevisão de Jesuíta; São Paulo Dentro do Brasil e dos livros Infantis: História e Brincadeiras; Trajetória Luminosa; Dança das Flores.
O propósito da Exposição é bem simples: apresentar as obras dos autores, sinopses e trechos dos livros.
A parte visual dos Banners da Exposição é de Leonardo Carvalho

2. Contadores de Histórias
Utilizando os textos “As Imperatrizes do Brasil”; “Maria Leopoldina”; “Maria da Glória” e “Thereza Cristina” do livro “História e Brincadeiras” de Chiquinha Rodrigues o ator Darlison de Barros utilizará o cenário da época do Império no Brasil para contar as histórias no formato de literatura de cordel.

3. Sarau Literário
O Objetivo do Sarau é manter mais um dia na Casa de Paulo Setúbal, destinado aos literatos de nossa Cidade Ternura como forma de reunir artistas de todos os segmentos culturais para ampliar ainda mais a produção cultural tatuiana.

4. Estréia do Espetáculo “Chiquinha Rodrigues. Re-Verso – A Emerita Professora”
O espetáculo conta um pouco da trajetória de vida de Chiquinha Rodrigues que filha do professor Adauto Pereira encontrou na figura do pai o exemplo para escrever sua história na Alfabetização de nosso Brasil.
Casada com Adolfo Rodrigues e mãe de cinco filhos, foi Dona Chiquinha Rodrigues criadora da Bandeira Paulista de Alfabetização: fundou a Sociedade Luiz Pereira Barreto.
Além de professora Emérita, dona Chiquinha Rodrigues foi deputada estadual por duas vezes e prefeita de Tatuí.
Toda a trajetória de vida dela resumida numa encenação simples e modesta e com duração de 30 minutos.
Elenco: Fernanda Xavier (Chiquinha Rodrigues, a Emérita), Beatriz Carvalho (Chiquinha do Adauto); Alba Mariela (Maria de Barros Pereira, Dona Mariquinha); Pedro Couto (Adauto Pereira), Rogério Vianna (Adolfo Rodrigues) e Darlison Barros (Tio Lau). Ficha Técnica: Donny Barros (produção e sonoplastia); Falsa Modéstia (concepção); Leonardo Carvalho (Design Gráfico).

5. Apresentação  do Espetáculo “Paulo Setúbal. Re-Verso
Mais de 1.000 pessoas já prestigiaram o espetáculo que utilizando como pano de fundo a primeira parte do discurso de posse de Paulo Setúbal na Academia Brasileira de Letras, Paulo Setúbal. Re-Verso transmite um pouco da vida e obra do escritor.
O Foco principal é a fé quando na infância quando ainda passeava pelas ruas de Tatuí e a descrença ao conhecer o outro lado da vida em São Paulo, até o momento em que percebe que toda sua obra já estava diante de sua vida.
Três fases de Paulo Setúbal (menino, homem e o galardoado) descreve os momentos de religiosidade e ateísmo do escritor imortalizado pela Academia Brasileira de Letras. E do homem que percebe os valores de seu Chico Pereira, seu primeiro professor primário e da tão generosa e católica Dona Mariquinha. Duração 30 minutos.
Elenco: Rogério Iamaguchi (Paulo Setúbal, o Acadêmico); Rogério Vianna (Paulo Setúbal, o moço); Gabriel Monti (Paulo Setúbal, o menino); Fernanda Xavier (Dona Mariquinha); Pedro Couto (Seu Chico Pereira). Ficha Técnica: Cláudio Martins (direção); Donny Barros (produção), Falsa Modéstia (concepção); Leonardo Carvalho (Design Gráfico) e Lúcia Leite (Figurinos).

O principal objetivo do Dia Municipal da Literatura é manter acesa a chama literária dos escritores de nossa terra, além de celebrar o prazer de ler!
Inspire-se!!!