terça-feira, 23 de março de 2010

ROGÉRIO VIANNA - POR ELE MESMO

Um dia na Terra do Doce Caseiro estreia um cara carregado de sonhos e objetivos.
Um cara que educado pelos pais e avôs compreende a importância da Ternura.
Esse rapaz vive numa Capital rodeada de Música - "Seresta, Cururu, Moda de Viola, Erudito, MPB, entre outras formas".
Apesar de tantas referências musicais esse ser se encontra nas Artes Cênicas e foca o provalvel desejo de ser um artista de Teatro.
Dedica então, parte de sua vida a representar vidas, a sondar palcos alheios e a transmitir ao povo sua verdadeira vocação - SER ATOR.
Nessa busca incansável parte da "Capitá da Música" com o objetivo de explodir o seu próprio espaço, de ampliar sua história de vida, e, assim, deixa a Terra do Doce e parte para a Terra da Garoa.
Na Terra da Garoa, que agora nem garoa tem, tem a poluição é que lhe faz Garoar os olhos na saudade dos Doces que antes degustava, e, assim rapaz vai, ora feliz, ora triste rabiscando sua vida, sublinhando seu destino que, diante de fatos inusitados, o faz secar as Garoas dos olhos e retornar a Terra do Doce.
Na Terra do Doce Caseiro, a Ternura tão querida o faz reencontrar sua história na vida de muitas personalidades da cidade.
Conhece "o Homem mais rico de minha Terra" descrito por Paulo Setúbal;
desvenda a história do Galardoado que falou de Chico Pereira;
encontrou a alegria das festividades da Fábrica São Martinho dos tempos idos;
"carnavalesqueou" o Cordão dos Bichos em pleno Natal;
valorizou a música encantadora que envolve os namorados, apoixonou-se pela encantadora Seresta;
remexeu o baú do desafio do cururu e dançou o fandango tão querido.
Enfim o cara se esbanjou de tanta cultura que resolveu buscar na melhor idade o conhecimento para tal.
E é assim que surgi esse cara que a partir de agora dedicará sua história de vida a todos que por ela se interessar.

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